sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005
Status
"STATUS" : é comprar coisas que você não quer
com o dinheiro que você não tem
a fim de mostrar para gente que você não gosta
uma pessoa que você não é.
:O)
terça-feira, 15 de fevereiro de 2005
Do Amor
O amor sempre aparece quando esperamos
Amor não se conjuga no passado;
ou se ama para sempre,
ou nunca se amou verdadeiramente.
Esperemos o inesperado.
Amem
Utopias
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos se não fora
A mágica presença das estrelas!
Mario Quintana - Espelho Mágico
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005
Da tristeza e do Sunscreen
Aquilo que nos faz rir nos liberta.
Eu sobrevivo, Chú e Klain, porque certa feita aprendi a rir da dor e acalantei assim meu sofrimento que não passa, mas convive comigo de forma mais suave e simples.
Eu crio e descrio, 'nasço' e mato as dores no peito várias vezes por dia. Ou não (apesar de não usar mais esse corolário) (rsrsrsrs).
Trata-se na verdade de um sentimento revolucionário esse sorrir da profunda tristeza e melancolia - todavia não existe alegria se não há o conhecimento da tristeza, daí a revolução.
Revolução e não antagonismo porque vive-se a vida e não um teorema.
E há o conhecimento profundo daquela tristeza intrínseca.
Mais que saudade - dor sem remédio, a tristeza é uma lenta e repetida ferida - tal qual a queimadura na mão do príncipe que experimentou pela primeira vez o peixe assado, no meio da multidão da floresta.
Lá, queimou a mão e o peixe se perdeu, mas a sensação do prazer não mais lhe abandona.
Realmente nenhum outro peixe jamais se igualará àquele.
Mas outros peixes virão com a maré e há a necessidade de aprender a degustar essas novas iguarias sem iguais.
A tristeza tem sempre a esperança de um dia não ser mais triste não - é assim mesmo. Há uma esperança, quase melancólica, de uma felicidade repentina se mostrar.
Morre o sentimento daquele que assim o faz, pois não percebe a realidade das pequenas felicidades, dos pequenos prazeres
e não enxerga a alegria que, unida à doce esperança do amor, misturam-se nesse horizonte pintado pelo prórpio Eu.
Eis o porque da agonia, da solidão da tristeza profunda pelo nada, da melancoia - a morte do Ego. Mata-se o Eu para se livrar daquilo em que em mim se faz incômodo - a tristeza.
Mas isso é matar uma formiga com um tiro de canhão, plageando doce filósofa do café filosófico da cultura, sempre de 'luto'.
Mas não sabem os definidores da triste melancolia sofrida, perdoem-me Heráclito, Deráclito, Sófocles e Aristóteles, que a vida é impermanente.
Que tudo acontece várias vezes, basta optar pelo que há de ser mais constante e marcante, optar pelo que se deixa guardar na memória, seletiva por natureza.
Opto, escolho por ser feliz, guardar as recordações doces e apaixonantes que vivi com todos, que ainda vivo e estou vivo assim viverei, e que sempre assim lembrarei - rindo de prazer.
Tudo foi bom de mais!
Faria tudo de novo
Use Sunscreen!
:O)
HariOm!
Eu sobrevivo, Chú e Klain, porque certa feita aprendi a rir da dor e acalantei assim meu sofrimento que não passa, mas convive comigo de forma mais suave e simples.
Eu crio e descrio, 'nasço' e mato as dores no peito várias vezes por dia. Ou não (apesar de não usar mais esse corolário) (rsrsrsrs).
Trata-se na verdade de um sentimento revolucionário esse sorrir da profunda tristeza e melancolia - todavia não existe alegria se não há o conhecimento da tristeza, daí a revolução.
Revolução e não antagonismo porque vive-se a vida e não um teorema.
E há o conhecimento profundo daquela tristeza intrínseca.
Mais que saudade - dor sem remédio, a tristeza é uma lenta e repetida ferida - tal qual a queimadura na mão do príncipe que experimentou pela primeira vez o peixe assado, no meio da multidão da floresta.
Lá, queimou a mão e o peixe se perdeu, mas a sensação do prazer não mais lhe abandona.
Realmente nenhum outro peixe jamais se igualará àquele.
Mas outros peixes virão com a maré e há a necessidade de aprender a degustar essas novas iguarias sem iguais.
A tristeza tem sempre a esperança de um dia não ser mais triste não - é assim mesmo. Há uma esperança, quase melancólica, de uma felicidade repentina se mostrar.
Morre o sentimento daquele que assim o faz, pois não percebe a realidade das pequenas felicidades, dos pequenos prazeres
e não enxerga a alegria que, unida à doce esperança do amor, misturam-se nesse horizonte pintado pelo prórpio Eu.
Eis o porque da agonia, da solidão da tristeza profunda pelo nada, da melancoia - a morte do Ego. Mata-se o Eu para se livrar daquilo em que em mim se faz incômodo - a tristeza.
Mas isso é matar uma formiga com um tiro de canhão, plageando doce filósofa do café filosófico da cultura, sempre de 'luto'.
Mas não sabem os definidores da triste melancolia sofrida, perdoem-me Heráclito, Deráclito, Sófocles e Aristóteles, que a vida é impermanente.
Que tudo acontece várias vezes, basta optar pelo que há de ser mais constante e marcante, optar pelo que se deixa guardar na memória, seletiva por natureza.
Opto, escolho por ser feliz, guardar as recordações doces e apaixonantes que vivi com todos, que ainda vivo e estou vivo assim viverei, e que sempre assim lembrarei - rindo de prazer.
Tudo foi bom de mais!
Faria tudo de novo
Use Sunscreen!
:O)
HariOm!
Seus Olhos
Já te disse que seus olhos sorriem?
Que são grandes, bonitos e doces como o mel?
Que seus cílios parecem veludo
E o seu castanho é macio e brilhante sob a noite e o céu?
Seu olhar verte simpatia
Me traz luz e alegria
O conforto tão desejado e
O carinho tão puramente revelado
Me perco no fundo dos seus olhos
Na segurança e na paz que eles me trazem
No amor que deles flui para dentro dos meus olhos
E, por teres esses olhos lindos,
E esse meigo olhar
Que diz tudo sem nada falar
Não consigo mais te olhar e te esquecer
E neles quero cada vez mais me envolver
Mesmo sabendo que, sozinha, pus tudo a perder...
Pequena
13.01.2005
Já te disse que seus olhos sorriem?
Que são grandes, bonitos e doces como o mel?
Que seus cílios parecem veludo
E o seu castanho é macio e brilhante sob a noite e o céu?
Seu olhar verte simpatia
Me traz luz e alegria
O conforto tão desejado e
O carinho tão puramente revelado
Me perco no fundo dos seus olhos
Na segurança e na paz que eles me trazem
No amor que deles flui para dentro dos meus olhos
E, por teres esses olhos lindos,
E esse meigo olhar
Que diz tudo sem nada falar
Não consigo mais te olhar e te esquecer
E neles quero cada vez mais me envolver
Mesmo sabendo que, sozinha, pus tudo a perder...
Pequena
13.01.2005
domingo, 13 de fevereiro de 2005
Amantes
Dois amantes felizes não têm fim nem morte,
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,
são eternos como é a natureza.
Dúvida
Nada é mais perigoso
que a certeza de ter Razão.
É preciso idolatrar a dúvida.
Esse é um protesto a quem teve razão sempre.
É o reconhecimento público número 1 que nunca vi um idiota hesitar!
F.stop
Ciça e plantações de trigo milho soja e demais,
Minha vida é simples, assim como meus gotos,
e minhas instruçõoes de foto.
Não vou chamá-las de aula por que não tenho a competência
nema ousadia de professor me considerar
Professor instrui e forma
eu só passo informações que acumulei.
Sinto a despedida ter sido por carta, preferiria eu,
como sempre, um bom papo, sincero e aberto.
Como eu.
Ó de novo - não requer prática tão pouco habilidade,
só olho olho de ver e enxergar o concreto e o abstrato
ao mesmo tempo agora
e colocar no papel
fotográfico.
Fácil: foto / grafia significa leitura pela Luz, grafia pela fotosenibilidade a raios (ondas) de luz.
Então a película (negativo) lê o que a lente aponta.
/PIN Hole é uma latinha com um furinho e um negativo dentro
Destampa a latinha e tampa de novo.
você fez uma foto.
É brincadeira de criança, mas mta criança não brincou disso.
A quantidade de luz no filme
é determinada pelo tamanho do buraquinho
da lata e pelo tempo que ela ficou destampada.
Mel na chupeta não?
Por isso falar em tamanho da abertura e tempo de exposição.
É assim - sempre foi e mesmo na era de celulares com 5MB ainda o é.
A arte imita a vida que ela interpreta.
fstop abertura, proporções, profundidade de campo, foco, plamnos focais, distancias focais e qualidade de exposição vêm depois de enquadramento, diagonais, terços, inversões, contra-luz, preenchimento e saturação de cores.
Continuo achando assim.
Hari Om!
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