Me responde,
Você,
Doce e meiga senhorita
De coração tão puro
E olhar tão belo
sincero
Já que -
em absoluto tenho o direito de pedir,
Perguntar talvez? Mas como?
Se me declarar não posso
nem de forma alguma ser o estorvo
Se -
Do que já fui vítima não vitimo
aprender a viver
o é
por adesão
e não teoria.
Então :
N ã o s e i o q u e f a z e r .
Tanta vida vivida e mesmo, não o sei .
Assim como hoje o ontem e o manhã
me condenam o olhar, o desejo e a vontade
de ao seu lado estar.
De novo:
Volto a sentir
A pura e infantil
Emoção
Do primeiro Grande amor
E,
se perto, dá vontade de estar ainda mais perto
O que sentir?
Já que fazer nada faço?
Mesmo,
que sem lenço nem documento
Sem o promissor futuro
do executivo sempre ocupado,
De que -
Me adianta mansão
Vazia e triste
Se minha cabana
Arde sem queimar?
Assim -
Nessa encruzilhda
Penso: vem cá!
Me ajuda a te sentir
Diz que eu posso chegar
E se,
Digo o que sinto?
Falo o que penso
ou falso o que penso ?
Não ... Me calo
E,
o silêncio
uma asa de outra a esperança
da ave solidão
Já! começa a me corroer
Há tanto já desisitira
Da verdadeira paixão
Quiçá de um amor
E que triste a sina só, seguida
Mas,
trás de outro dia descobri
Que a mais linda sorri...
Pudera pra mim
Sonho, vivo e lembro
Revivendo
de tão doces sorrisos
O enorme afeto
e o início da descoberta
Dessa menina
que tão familiar me parece
tão aconchegante sentimento
Se,
talvez mútuo
Essa rosa, tão jovem e madura
Quiçá, sorri pra mim
Ai quem me dera,
Saber se a ela
Poderia sem pudor
Responder todo meu amor
Posso?
segunda-feira, 24 de janeiro de 2005
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