"A morte, a gente comemora.
No meu peito, cai a Roma,
que, caída embora,nenhum bárbaro doma.
As romas que assim tivemos
e os esplendores da pessoa,
a impropriedade dos termos,
a quem doer, doa."
Fodasso esse Leminski
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2005
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