Deixo de lado minhas teclas
mal batidas
Pra contar em verso ou prosa
A balada d' um sinete
Leve no balançar
Pequeno nas ondas do mar
Mas nunca frágil ao navegar
Tilintava à toda vela
E ninava o ar
Chamava pra rangar
E gritava homem ao mar
Firmeza esse anãozinho
de metal a chacoalhar
Pra lá e pra cá
Em pleno mar
Dá saudades
do tempo de sol
soando ao acordar
e das noites de lua
quietando a ninar
Se um dia me contassem
que tinha vida não acrediatria
zombaria desse mentir
mas eis-me aqui
dizendo-lhe coisas
por saudades sentir
:O)
Grega, engarrafei como de costume
Enrolhei bem
E postarei no sábado
Ou nos Macacos ou na Cabeçuda
quarta-feira, 29 de junho de 2005
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