sexta-feira, 17 de setembro de 2004

Pescador em Cumuruxatiba _ barra do Cahy


http://manateesp.blogspot.com Posted by Hello

Contra "cepssão"

Calmaria...
Ah gli italiani...che carino...
Ma dai...e che solo amore ha per vire...
piano hã...

Sinto falta de minhas aulas no Filial
e na casa di dante

Depois da apreensão da CNH, doc da moto irregular, placa caiu, Canon quebrou, a minha trezentinha e a pro EOS 1D power range da Claudinha....
Sorry Claudinha...o jornal te acerta e depois vc me acerta!
E eu te acerto as contas.
Voltei para a analógica mecânica...e o cachimbo entortou meu olho.. errei feio no Krema, mas liga não terça que vem tem mais.. com anlógica apara voltar a treinar o olhar...

Bem fazem vcs queridos professores WF AA e BW .. nada supera nossas mecânicas...
Estou prestes a me juntar ao time - mesmo porque o frio e o vento de lá de cima só me deixa essa alternativa...Alez! ALez!

Segue : lá vai o peixe como chegou em minhas mãos, mal desembrulhei do jornal -
Sorry redação, mas sou freela...

Our língua - The cow went to the swamp. A vaca foi pro brejo.
Copiráite de Millôr Fernandes.
:O)

Alô, boy, alô, Johnny, esse negócio só pode ser conversa de telefone.
Direitos autorais para Noel Rosa.
Já se pode dizer, quase que literalmente (um outro cacoete nosso), que há séculos que se trava um verdadeiro catch-as-catch-can (eu prefiro “pega pra capar”) entre o português do Brasil e… e o português do Brasil, pomba!

Muitos disputam a renhida contenda. Os puristas ultrapassados (datados?), de bigodinho e palheta, berrando “Homessa” e que, exaltados, sapecam exclamações em francês: e tome “Sacrebleu!” e “Ça Alors!”.

Os flexíveis que, no corpo a corpo, vão incorporando e incorporando. Deles é o reino da tecnologia (“deletar”, “printar”, “logar”, "attachar"), do cinema e da televisão. São os culpados pelos choques e desastres que acabam aceitos pelas 5 mil pessoas responsáveis pela condução da língua portuguesa falada e escrita no Brasil: jornalistas ou telenovelistas.

O resto escuta, passa adiante e estamos aí. Não esquecendo aquela pior das possibilidades: o “cenário”. No meio dessa lenha toda, de deputado querendo multar e prender quem violar o que chama de língua pátria, no meio do olhar sereno e festivo da Academia Brasileira de Letras, cuja única função seria cuidar dessas coisas, mas que prefere conferir os aluguéis dos imóveis que possui, no meio disso tudo, dizia eu, a inventividade foi para o beleléu, para dar alento novo a gíria velha, já que – e aí está meu "point" – não há gíria nova.

Não é só gíria. São expressões, exclamações, bordões, invenções enfim. Nós paramos. Ficamos feito São Paulo que, num dicionário de expressões populares, só contaria com uma única entrada: “Ô lôco sô”. Mais do que encontrar equivalentes, o negócio é inventar dificuldades para os tradutores de Paulo Coelho.

Fazer como James Daly, gerente de teatro em Dublim, na Irlanda, que, em 1782, apostou que em 24 horas introduziria uma palavra nova na língua inglesa.
Tacou em giz pelos muros e paredes da cidade a palavra “quiz”. Logo só se falava nisso. Daly faturou a aposta. Uma coisinha: sem ser o verbo (questionar), alguém tem alguma sugestão para a tradução de “quiz”?

terça-feira, 14 de setembro de 2004